Collants, Correntes E Batons: Género E Diferença Na Cultura Punk Em Portugal E No Brasil

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Guerra Tavares, Paula
Gelan, Gabriela
Moreira, Tania
Griffith University Author(s)
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2017
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Este artigo visa contribuir para a compreensão da emergência das (sub)(pós)-subculturas em Portugal e no Brasil, concretamente das participantes do género feminino, analisando a territorialização do ethos igualitário e intervencionista do punk como estética e práxis reflexiva. Apesar da presença de mulheres desde o início do punk e da pretensão de igualdade de género dos últimos anos, destacam-se a violência simbólica, a inviabilidade e a invisibilidade feminina. Esta questão foi/é sentida como um ultraje e exemplo da hegemonia masculina na cultura popular e juvenil. Partindo das fortes contradições do punk e das culturas juvenis, analisam-se narrativas de mulheres do punk português e brasileiro: dez mulheres que viveram o início do punk em Portugal (fins dos anos 1970 e inícios dos anos 1980) e dez mulheres que viveram e vivem o movimento riot grrrl no Brasil (1995-2016).

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23

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© The Author(s) 2017. This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Unported (CC BY-NC-ND 3.0) License (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/) which permits unrestricted, non-commercial use, distribution and reproduction in any medium, providing that the work is properly cited.

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